Poderíamos resumir dizendo que a minha conferencia basea-se na história de um gerente de um destino (cidade, vila, aldeia) de baixa densidade (demográfica e turística) que deseja desenvolver o turismo para beneficiar aos seus moradores. E a pergunta que nos fazíamos era: o que podemos sugerir, com toda a humildade, à esta pessoa responsável pelo destino para alcançar seu propósito?
Diria que, basicamente, duas coisas:
1. O desenvolvimento do turismo não é feito para pessoas, mas é feito com pessoas: o apoio da comunidade local, com seu envolvimento e compromisso, é essencial.
2. Defina o seu próprio modelo de desenvolvimento, o que significa:
-Um modelo para ultrapassar a inércia para implementar iniciativas isoladas, sem um fio comum, sem uma estratégia clara e explicitamente definida que forneça consistência à tomada de decisões, sabendo o que estamos procurando (nomeadamente o tipo de público que desejamos atrair) e o que temos que oferecer para o conseguir.
-E próprio (diferenciado) porque nenhum é igual a outro; embora os exercícios de benchmarking sejam sempre recomendados, nunca será um simples "copiar e colar".
O conteúdo completo da apresentação pode ser acessado através do seguinte link, que introduz quatro modelos possíveis, alternativos ao turismo de massa ou turismo de quantidades (Turismo Slow, Cittaslow, Albergo Diffuso, Turismo Criativo): https://www.dropbox.com/s/ggey0co06r4tb2y/JITAgueda_19-07-19.pdf?dl=0
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